terça-feira, 2 de agosto de 2011

Volta às aulas!

Yes! Estamos no clima de volta as aulas!
Mais um semestre que se inicia. Para algumas, tudo ainda é novidade. Para outras, o fechamento de um ciclo.
 Pensando nisto, acolhemos novamente nossas acadêmicas com uma pequena recepção de boas vindas.

Confira as fotos!

Nossa lembrancinha!

2º semestre
4º semestre
6º semestre
Bruna e Sabrine - 4º semestre
Taise - 8º semestre       
CASEB
Nadine, Tainá, Paola, Fernanda, Gislaine, Diandra

terça-feira, 26 de julho de 2011

Padronização de pinos e tomadas gera maior segurança aos usuários


Rede imprensa livre
O Brasil adotou um novo padrão de tomadas, com três pinos, prevendo uma maior segurança aos usuários. As características desse novo padrão são o recuo da entrada da tomada, que é mais profundo, dificultando o acesso de crianças aos orifícios, e a implantação de um pino terra, até então encontrado só em máquinas de lavar e outros eletrodomésticos.

O pino terra é o que faz a ligação do aparelho com o sistema de aterramento da rede elétrica, protegendo o usuário de pequenos choques que podem eventualmente ocorrer. Também protege produtos mais delicados, como computadores, TVs, impressoras, decodificadores e muitos outros.

Segundo o professor do curso de Engenharia Elétrica da FURB, Sérgio Henrique Cabral, além da padronização das tomadas e pinos, os adaptadores também terão que seguir normas pré-estabelecidas. “Os adaptadores hoje não podem ser considerados seguros. Eles perdem o efeito de segurança e descaracterizam o objetivo da medida”, comenta.

Mas, além de trocar as tomadas, o novo padrão torna necessário trocar, também, toda a fiação elétrica. Segundo o professor “não adianta só trocar a capa da tomada, pois é preciso mudar a fiação para a implantação do fio terra, o que acaba tornado a adaptação mais cara”.

E não é de hoje que o país vem tentado implantar essa medida de padronização. Cabral comenta que já são mais de 14 anos desde que a medida vem sendo falada no Brasil, e só agora está sendo efetivamente colocada em prática. “Pela segurança que proporciona, ele vale à pena”, finaliza o professor.

domingo, 24 de julho de 2011

Vou viajar, preciso de visto?

Saiba quais países exigem o documento para brasileiros

Secretária: a dica é solicitar o visto o quanto antes


Para pegar sua mala e desembarcar em outro país, não basta comprar as passagens ou fechar um pacote de viagem. Além do passaporte, alguns destinos exigem um visto.

A dica da Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV Nacional) é pedir o visto o quanto antes. "Às vezes, o processo demora semanas. Para o México, por exemplo, os trâmites levam cerca de 15 dias."
 
Para os turistas que vão para Cuba, uma dica: não esqueça o visto largado por aí. É que a autorização não é colada no passaporte, e sim impressa em um papel solto. O motivo? Para evitar problemas quando a pessoa quiser conhecer os EUA.

Dica do CASEB:
O processo de solicitação de visto difere de um país para o outro. Pesquise junto ao consulado a documentação necessária para que a autorização seja liberada sem transtornos.
Hoje em dia, existem pessoas especializadas neste serviço, trabalhando como autônomos. São conhecedores dos procedimentos de vários países e são responsáveis em acompanhar todo o trâmite da emissão do visto.
Vale a pena pesquisar!

Veja abaixo a lista dos países que não aceitam brasileiros sem visto:

Arábia Saudita – Argélia – Angola – Austrália – Bangladesh – Cabo Verde – Camarões – Canadá – China –  Chipre – Coréia – Costa do Marfim – Cuba – Egito – El Salvador – Emirados Árabes – Gâmbia – Ghana – Guiana – EUA – Gabão – Índia – Irã – Iraque – Iugoslávia – Japão – Jordânia – Kuwait – Letônia – Líbano – Líbia – Lituânia – Malawi – México – Nigéria – Nova Guiné – Paquistão – Rússia – Senegal – Síria – Tailândia – Togo – Ucrânia – Zaire


Veja SP

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Na versão 2010 do Office, é possível usar corretor pelo novo acordo ortográfico!

Até 2012 será possível utilizar ambas ortografias do português: a nova e a antiga. Mas para quem precisar aplicar um padrão ou outro de forma exclusiva, pode configurar a correção ortográfica Word 2010 para análise apropriada do texto.
Para isso, comande Arquivo > Opções. Acesse, no lado esquerdo da janela, a opção Revisão de Texto. Em Modos do Português, escolha uma entre as três opções: Pré-reforma, Pós-reforma, ou Ambas. Esta terceira opção considera corretas palavras na nova ou antiga ortografia.



 Fonte iSecretárias

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Dica de Livro: Martha Pavão

O CASEB segue a Martha Pavão no twitter (siga você também @MarthaSPavao) e prestamos atenção às dicas de etiqueta, comportamento e secretariado que ela posta.
Como procuramos sempre conteúdos interessantes para informar nossos leitores aqui no blog, ficamos horadas e contentes quando Martha entrou em contato conosco nos apresentando um pouco do seu trabalho e seus livros. Ainda tivemos o prazer de saber que ela acompanha o blog e indica para seus alunos (obrigada Martha!).
Sendo assim, hoje resgatamos nosso dia de Dica de Livros para divulgar o trabalho dela. Confira:

A ESSÊNCIA DO SECRETARIADO

Histórico da profissão
Legislação
Ética Profissional
Perfil Atual do Profissional de Secretariado
Comunicação
Redação Empresarial
Organização de Reuniões
Elaboração de Ata
Organização de Viagens Nacionais e Internacionais
Agenda
Atendimento Telefônico e Presencial
Motivação
Como obter o SRTE


LAPIDANDO O COMPORTAMENTO

Cumprimentos e Saudações
Regras de etiqueta
Netiqueta
Comportamento à mesa
Pronomes de Tratamento
Tipos de Copos
Tipos de Trajes




É sempre bom conhecer o trabalho de profissionais de Secretariado que amam a profissão e lutam para que tenhamos bons materiais de leitura, pesquisa e informação.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Síndrome de Burnout: a doença do trabalho


Cansaço excessivo, irritação, dores musculares e falta de disposição para ir trabalhar. Cuidado! Esses sintomas podem ser mais graves do que uma simples crise de estresse.

Conhecida como a síndrome do esgotamento profissional, a Síndrome de Burnout é caracterizada pelo desgaste físico e emocional do profissional e contribui para o surgimento de outros problemas de saúde. “O número de casos vem crescendo no país. Uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association (ISMA Brasil) aponta que a síndrome atinge 30% dos profissionais brasileiros”, afirma o psiquiatra Fábio Oliveira Santos.

O distúrbio foi identificado pelo pesquisador Herbert J. Freunderberger em 1974, nos Estados Unidos, a partir da observação de variação no humor e na motivação de profissionais de saúde com os quais trabalhava.

O termo de origem inglesa ‘burnout’ é composto pelas palavras Burn, que quer dizer queimar, e Out, que significa fora. “A tradução do termo significa “queimar para fora”, o que caracteriza a doença como um estresse ocupacional que se manifesta em exaustão tanto na saúde física como mental”, diz o psiquiatra. 

Segundo a psicóloga Maria de Oliveira, os sintomas da síndrome são parecidos com os de estresse e depressão. “O trabalhador pode apresentar tanto sinais de baixa auto-estima, agressividade, angústia e insônia quanto dores musculares e dores de cabeça”, afirma.

Para fazer a distinção entre as doenças é preciso ficar atento se os sinais aparecem apenas durante a realização do trabalho. “O distúrbio está ligado diretamente com o trabalho. Por isso, é preciso analisar se pessoa tem atitudes normais fora do ambiente corporativo”, diz a psicóloga.

De acordo com Maria de Oliveira é comum o diagnóstico se desenvolver em profissionais que encaram horas intensas da jornada de trabalho e que trabalham sob pressão e excesso de responsabilidade. “As pessoas que lidam com o público são as mais afetadas. É o caso de médicos, professores e policiais”, afirma.

Como o distúrbio pode comprometer o desempenho do profissional, é preciso buscar o mais breve possível a ajuda de especialistas. “Ao procurar um psicólogo ou psiquiatra, o paciente será submetido a questionários e levantamento de dados. Uma vez, diagnosticada a síndrome, o profissional irá passar pelo tratamento com sessões de psicoterapia. Nos casos mais graves também é prescrito o uso de medicamentos”, diz a psicóloga.

Trabalho na medida
Débora Nunes, 36 anos, administradora, teve a síndrome de Burnout e procurou ajuda de especialistas quando percebeu que estava com dificuldades para se relacionar com o chefe e os clientes da empresa. “Eu não suportava mais o ambiente de trabalho, mal chegava à empresa e já tinha vontade de ir embora. Quando chegava em casa eu chorava só de pensar que precisaria voltar para o trabalho no outro dia”, conta ela.

Segundo a administradora, o principal motivo que a levou a desenvolver o diagnóstico foi o seu perfeccionismo.  “Eu gostava do que fazia e me dedicava, mesmo assim não estava gerando lucros para a empresa e acabei ficando frustrada com a situação”, diz. 
Ao apresentar sinais de desânimo e irritabilidade, Débora recebeu o alerta de uma colega do trabalho que recomendou que ela buscasse ajuda. “Primeiro, consultei um psicólogo que fez o diagnóstico”, conta.
Débora passou por sessões de psicoterapia durante o tratamento, mas conta que a adaptação da rotina foi fundamental para conseguir se curar. . “Para realizar o tratamento, saí da empresa em que trabalhava quando estava com a síndrome. Ao retornar para o mercado de trabalho me senti uma profissional renovada”, conta ela.

Atualmente, ela exerce sua profissão normalmente sem pecar pelo excesso. “É preciso aceitar que não dá para se dedicar apenas à vida profissional para manter o equilíbrio físico e emocional”, diz.
 
 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dica: Blog "Organizar e Servir".

Olá leitores (as),

Indico à vocês hoje um blog de conteúdo especial que, particularmente, adoro acompanhar.
Trata-se do "Organizar e Servir", idealizado por Daniella Roste, companheira de trabalho e bacharel em Secretariado Executivo Bilíngue pela FURB.

O blog aborda assuntos voltados à organização de tarefas e rotinas do dia-a-dia, para os mais variados tipos de público. Ótimo para quem gosta de manter-se antenado e bem informado.

Daniella (carinhosamente conhecida como Dani), atua há mais de 10 anos como Secretária e também desenvolve assistência personalizada a executivos (as), donas de casa, recém casados e solteiros (as) que não  dispõem de muito tempo para as tarefas do dia-a-dia.

Não deixe de acessar!
http://www.organizareservir.blogspot.com/

Abraço,
Tainá Nascimento.

Programe-se: calendário de eventos nacionais!

O grupo Alatur de viagens disponibilizou um calendário trimestral dos principais eventos nacionais dos meses de julho, agosto e setembro de 2011 nas capitais brasileiras. Essa facilidade é para que o viajante (ou secretária) possa se programar com antecedência, realizando a reserva das passagens aéreas e dos hotéis. Assim, é possível evitar alguns transtornos em função da alta demanda, gerada pelos eventos.

Confira o calendário de acordo com seu mês de referência, clicando nos links abaixo:





Abraço a todos!


Fonte Portal Intranet Bunge

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Aprenda a melhorar a gestão de uma franquia

Especialista analisa os pontos mais críticos para quem administra o negócio e ensina a melhorá-los.

O franqueado deve atuar como profissional de marketing, finanças e administração e para isso precisa obter capacitação da franqueadora ou por conta própria.

Ele espera receber do franqueador, além da transferência de know how e licença de uso da marca, a capacitação necessária e contínua para operar o negócio e obter sucesso, dando-lhe mais segurança quanto ao retorno do capital investido.

Quando isso não acontece, a franquia pode ter problemas. Os principais desafios para o franqueado na gestão são procurar ajuda da franqueadora quando que não tem o conhecimento necessário para operar o negócio, por exemplo, em finanças ou RH.

Outro problema é quando o franqueado entra na franquia sem o perfil adequado para aquele tipo de negócio ou não se dedica a ele. Não capacitar sua equipe e não acompanhar o atendimento realizado ao cliente pode ser fatal para a franquia tanto quanto a má gestão do fluxo de caixa, que pode gerar falta de capital de giro.

Deixar de fazer as ações de marketing para captar clientes e divulgar o negócio na região também são desafios enfrentados nas redes.

Alguns franqueados tendem a colocar a culpa do baixo desempenho de sua unidade, na franqueadora e assumir uma posição passiva. Tudo isso só agrava a situação, ele deve ir atrás, solicitar o consultor de campo em sua unidade, dedicar-se mais à unidade e avaliar o que pode melhorar para reverter a situação.

Avaliar a postura e o comportamento de funcionários, o atendimento ao cliente, as compras, a aplicação dos recursos, as ações de marketing e sempre pedir ajuda são bons exemplos de como melhorar a gestão.

Respondido por Claudia Bittencourt, especialista em franquias.